A porta, madeira morta, que convidou a entrar, hoje, torta, convocou a sair.
O café ficou com gosto amargo e o estilete, que esculpia, imprimiu cicatrizes.
A esperança perdeu-se num intervalo qualquer, mesmo vão em que a admiração tornou-se campo desidratado.
É hora de sepultar de vez sementes que não brotarão.
E viva a realidade! E viva os pés no chão!
O café ficou com gosto amargo e o estilete, que esculpia, imprimiu cicatrizes.
A esperança perdeu-se num intervalo qualquer, mesmo vão em que a admiração tornou-se campo desidratado.
É hora de sepultar de vez sementes que não brotarão.
E viva a realidade! E viva os pés no chão!
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