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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
CALADA E DOR
Na lucidez da noite
e intervalares sombras,
intrigantes ciladas silenciosas
espreitam.
Sagazes da audácia,
revelam a contida
dor humana
provinda de suas
entranhas.
Prosseguem plácidas,
não renunciam
o valor que têm
de fazer sofrer
um homem.
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Sou par, sou ímpar, sou palavra prima, perfeição da imperfeição, pertenço ao mundo que não me pertence, sou conjunto vazio ou subconjunto, união, intersecção e diferença que não faz diferença...sou tudo isso e aquilo...e sou amiga do Calvin...
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